Trabalho Escravo
ALEX KICH, EMELY HORBACH E TIFANY SEEWALD
TRABALHO ESCRAVO
Salvador do Sul
2014
Segundo o Dicionário Brasileiro Globo, escravo é todo aquele que vive em absoluta subjeção a um senhor. Em algumas sociedades, os escravos eram vendidos como mercadorias. Seu preço dependia de sua saúde, seu físico ou habilidades profissionais. Também serviam como moeda de troca.
O histórico de escravidão começa na antiguidade, onde os prisioneiros de guerra serviam como escravos. Esses não podiam ser vendidos ou trocados, já que pertenciam ao estado. Vale lembrar que em diversas culturas a mulher também era uma espécie de escrava, já que seus direitos sociais se assemelhavam aos direitos dos escravos.
A mão-de-obra escrava na Grécia Antiga, era o que movimentava a economia. Como os trabalhos manuais pesados eram rejeitados pelos gregos, logo, cabia aos escravos a execução desses serviços.
Na Roma Antiga, quem não pagava suas dívidas virava escravo. Serviam nas mais diversas áreas, e podiam ser comerciados.
No Brasil, a escravidão iniciou-se juntamente com a produção de açúcar. Os escravos vinham da África através de navios negreiros, onde eram amontoados em condições desumanas, muitos morrendo antes de chegar ao Brasil.
Nas fazendas onde trabalhavam, viviam em condições deploráveis, contando com alimentação precária, recebendo trapos como roupas e dormindo em senzalas onde eram acorrentados para evitar que fugissem.
Trabalhavam de 13 a 18 horas por dia, caso houvesse negação da parte do escravo ou tentativa de fuga, esse podia ser punido com violência (chicotadas, instrumentos de torturas, queimaduras etc.).
Eram empregados em diversas áreas: agricultura, pecuária, transporte de produtos, funções domésticas (essas praticadas na maioria por mulheres), obra operária e pesca.
No Brasil, a escravidão foi abolida em 1888 com a Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel. Porém, atualmente