Trabalho Empresa Familiar

Introdução
O presente trabalho busca tecer informações a respeito da estrutura das empresas familiares. Primeiramente, deve­se partir do pressuposto que permanecer no mercado atualmente, independentemente de ser uma empresa familiar ou não, é tarefa bastante árdua. Os dados extraídos do SEBRAE afirmam que 27% das empresas abertas em São
Paulo fecham após um ano de funcionamento; 37% não sobrevivem ao segundo ano de existência e no quinto ano após sua criação, 58% das empresas já encerraram sua curta
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existência. Há quem acredite que empresas familiares atuam com certa desvantagem, uma vez que elas poderiam ser palco de conflitos estranhos ao meio econômico, por se tratar de membros de uma família administrando a companhia. Entretanto, há outra corrente que afirma que o sucesso do negocio familiar está calçado nessa própria condição, uma vez que possui seu diferencial arrolado nos laços e valores transmitidos de geração em geração. Deve­se, contudo, ter em mente que esse empreendimento não deve ter como causa eficaz de sucesso ou fracasso a categoria de familiar. Por fim, como o fenômeno está cada vez mais recorrente, é aconselhável a utilização de instrumentos fornecidos pelo direito e pela administração, bem como por outras disciplinas do conhecimento, para o bom funcionamento da empresa. 1. Considerações gerais
As sociedades empresárias devem adotar um desses tipos societários: sociedade em nome coletivo; sociedade em comandita simples; sociedade limitada; sociedade anônima e sociedade em comandita por ações. Já as sociedades simples devem adotar um desses tipos: sociedade simples em sentido estrito; sociedade em nome coletivo; sociedade em comandita simples; sociedade limitada e sociedade cooperativa.
A maioria delas