Trabalho Econometria
a tecnologia flex-fuel e a demanda de etanol no mercado nacional
Londrina
2012
Canashiro Yoshitoni
a tecnologia flex-fuel e a demanda de etanol no mercado nacional
Trabalho apresentado ao Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Londrina.
Professor: Carlos Roberto Ferreira
Londrina
2012
SUMÁRIO
1. Introdução 5
2. Fundamentação Teórica 7 2.1 A Teoria do Comportamento do Consumidor 7
2.2 Modelo Econométrico e Método de Estimação 9
C-ETH =V-FLEX, P-ETH, P-GAS 9
3. Descrição dos Dados e Evidências Empíricas 11
4. avaliação dos Resultados e Inferência estatística 15
5. premissas do método MQO 19
6. Multicolinearidade 20 6.1 - Análise da Matriz de Correlação 21 6.2 - Teste de Farrar e Glauber 22 6.3 - Procedimentos para Correção da Multicolinearidade 23
7. Autocorrelação Serial 25 7.1 – Teste de Durbin Watson 25
8. Heterocedastitidade 28 8.1 - Teste de Goldfeld e Quandt 30
9. Considerações Finais 32
10. Referências Bibliográficas 35
1. Introdução
Passados mais de trinta anos da implantação do Proálcool, Programa Nacional do Álcool, que chegou a abastecer, em seu auge, quase 90 por cento da frota nacional de automóveis e comerciais leves (AFCP- 2012), o Brasil vive atualmente uma nova fase de expansão da produção e do consumo de álcool combustível proporcionada pela tecnologia dos motores flex-fuel.
Introduzido no País em março de 2003, esta tecnologia permite a utilização de gasolina, álcool ou uma mistura dos dois combustíveis. A velocidade de aceitação pelos consumidores dos veículos flex-fuel, ou bicombustíveis, foi muito mais rápida do que a indústria automobilística esperava. As vendas desses veículos já superaram a marca de dois milhões de unidades/ano, atingindo 83,3% dos veículos e comerciais leves