Trabalho DO
Essas forças são classificadas por duas vertentes, que são: forças endógenas, que é quando a necessidade de mudança vem de dentro da organização, e forças exógenas, que é quando a necessidade vem de fora.
Alguns fatores para que ocorram mudanças internas em uma organização, são: aquisição de novas tecnologias, novas políticas de administração, e novas metas, ou objetivos.
Já os fatores externos, tem um efeito maior sobre a mudança de uma organização, porque a administração não tem tanto controle sobre eles, por serem mais numerosos. E também porque uma organização, qualquer que seja ela, precisa interagir com o ambiente externo pra sobreviver. Ela precisa de mão de obra, de clientes, de recursos financeiros. No caso de poluição, entram as leis ambientais. Os fatores sociais, que ditam o que uma organização pode ou não pode fazer. São só alguns exemplos esses.
Existem dois modos de se tratar a mudança organizacional.
A mudança proativa, que tem lugar antes que o problema ocorra, através de planejamento.
E a mudança reativa, que é quando o problema já ocorreu, e a administração vai se adaptando pra tratar deles e de novos problemas à medida que forem surgindo.
Mas como se já não bastasse ter que mudar por causa de problemas, a própria mudança tem um problema em si, que é a resistência.
Existem dois pesquisadores, John Kotter e Leonard Schlesinger, que mencionam 4 causas comuns de resistência a mudança.
Egoísmo provinciano, que por exemplo, é o medo de perder o poder na tomada de uma decisão ou perder a autoridade em planejamento de novos produtos.
Má compreensão e falta de confiança.
Avaliações diferentes, que é quando grupos diferentes, com enfoques diferentes, querem resolver um problema.
E baixa tolerância a mudança, que geralmente é o medo do novo, de coisas novas.
Também nem sempre uma mudança é boa, por isso é