Trabalho Do Filme
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA – IPA
CURSO DE PSICOLOGIA
Saúde Mental e Coletiva
PAOLLA FERREIRA BORGES
PÁGINA-RESPOSTA DO FILME
MENOS QUE NADA
Porto Alegre, RS
2014
Ótimo, fantástico, adorei o filme. Como o medicamento e o cuidado do paciente fazem diferença, Dante estava ali dopado como um caso perdido esperando a morte e a residente de psiquiatria Paula entra no hospital, percebe os movimentos e olha no prontuário dele que ele toma há anos o mesmo remédio, começa a observar mais o Dante e descobrir porque ele está assim. Ele não recebe visitas e não conversa com ninguém, então ele começa aos poucos falar que era o que não fazia há anos, ela o faz voltar à vida e a lembrar de coisas que ele havia esquecido. Paula descobre que ele é antropólogo e descobre varias coisas da vida dele.
Dante começa a lembrar do passado dos seus amores como René que também é antropóloga e ajuda Dante a pegar os ossos no terreno de sua amiga de infância que também já havia sido seu amor. René só faz que vai dar o mérito a Dante dos ossos e até supõe uma viajem para levar os ossos quando Dante está pronto para viajar René diz que não havia falado de nenhuma viajem e fica com os méritos só para ela. E ai da pra pensarmos até que ponto o comportamento humano afeta o cérebro, o emocional da pessoa como Dante que ficou esquizofrênico por essas e muitas outras coisas.
O filme faz refletir também sobre nosso sistema de saúde para doentes mentais e a luta antimanicomial. Assim como Dante é tratado como um indiferente no filme, muitos pacientes esquizofrênicos por ai passam pela mesma situação e não tem a sorte de encontrar uma pessoa como Paula para ajudar.
Amarante fala que “os hospitais não sugiram como instituições médicas mas sim de instituições caridade. Enfim, por meio de um longo processo – que certamente não foi da noite para o dia – o hospital foi transformado em instituição médica. Até o momento desta transformação, a loucura e os loucos tinham