trabalho de Tipologia

Tipografia e Imprensa na Renascença
A economia que mudava e a estabilidade política que emergia no final da Idade Média fomentaram o crescimento das cidades. A crescente complexidade da organização social estimulava o desenvolvimentodas guildas de artesãos e das redes de comércio de troca.
Na Europa, durante a Renascença, desenvolveu-se a impressão com tipos móveis e reutili- záveis, um evento considerado épico no curso do desenvolvimento humano. Uma compa- ração moderna é o computador pessoal, que trouxe mudanças similares na rapidez e dis- seminação da informação.
Com uma prensa simples de platina, até duzentas libras de pressão por polegada quadrada podem ser aplicadas a uma página para fazer uma imprassão clara.
O uso desse método de imprimir exigia grande esforço físico. Hoje, essas pren- sas são usadas para a montagem de capas nos livros feitos à mão.
A Renascença
Descrita como o “renascer do conhecimento”, a Renascença durou aproximadamente dois séculos, desde a metade dos anos 1400 até o final dos 1600. O renascimento incluiu uma fascinação pelos artefatos, pela arquitetura e pelos idiomas das antigas Grécia e Roma.
O início da impresa
O aperfeiçoamento da prensa de imprimir, a inovação do tipo móvel( letra individuais, reutilizáveis, fundi- das em metal ou gravadas em madeira) e a fabricação de maiores quantidades de papel a baixo custo per- mitiu o aumento da produção de livros. Desde os tempos em que a tradição oral dominava na interação humana até o desenvolvomento dos sistemas formais de escrita, nunca tinha havido um salto tão grande na comunicação como o que se seguiu ao desenvolvimento da tecnologia de imprimir de Gutenberg.
Gutenberg: artesão do metal
A versão geralmente aceita da história da imprensa é que Gutenberg, um competente artesão e fundidor de metais, estava trabalhando no desenvolvimento de uma técnica de imprimir textos para livros desde 1438. Ele juntou-se ao ourives Johann Fust, que concordou em