TRABALHO DE TERCEIRA INSTRU O DE APRENDIZ MA OM
Aug.’. e Resp.’. Loj.’. Simb.’. Vitória Régia - Nº 504
Ven.’. M.’.
Ir.’. 1º Vig.’.
Ir.’. 2º Vig.’.
MM.’. II.’.
MM.’. IIr.’. F.’. S.’. U.’.
TRABALHO DA TERCEIRA INSTRUÇÃO DO GRAU DE APRENDIZ MAÇOM.
Existe uma verdade em comum na M.’.. Esta Verdade é a existência do G.’. A.’. D.’. U.’. que é tudo que existiu, existe e existirá.
Como princípio criador, além dos órgãos de nosso ser material dotou-nos de Inteligência, que em nosso progresso de aperfeiçoamento desde nossa infância, adolescência e maturidade com o passar do tempo aprimoramos nosso intelecto para discernirmos o Bem e o Mal.
Também sabemos que seu sistema é constituído por mistérios e alegorias.
Para ser Maçom é exigido que o candidato seja livre e de bons costumes.
Como principio o iniciado deve ser vendado e despido de parte de suas vestes, arrumando-se a camisa para que o lado esquerdo de seu peito fique nu. A calça de sua perna direita então é suspensa até acima do joelho e o pé direito fica descalço, ficando assim o profano, nem nu, nem vestido.
A retirada das vestes e metais simboliza despir-se do ser antigo, e a nudez mostra o profano em seu estado natural como veio ao mundo, desconhecido de vaidades e orgulho.
Os olhos vendados nos remetem ao nosso estado primitivo na ignorância sobre todas as coisas no mundo profano.
Vendados, demos início ás viagens significantes simbolizando os esforços que o homem faz para atingir seus objetivos.
As deduções morais dessa alegoria significa que o bom Maçom deve estar desprovido de orgulho e vaidades profanas, que podem afetar o seu autodesenvolvimento e seu fortalecimento Moral.
Do Oc.’. ao Or.’. e do Or.’. ao Oc.’. Para ser instruído nos mistérios da M.’. o candidato realiza três viagens:
A Primeira Viagem é a Prova do Ar.
Os obstáculos que percorremos tudo isso é figurado pela irregularidade no caminho e pelo ruído que se faz ao nosso redor, o