TRABALHO DE PRIMEIRA INSTRU O DE APRENDIZ MA OM
Aug.’. e Resp.’. Loj.’. Simb:. Vitória Régia n 504
Ven.’. M.’.
Ir.’. 1º Vig.’.
Ir.’. 2º Vig.’.
MM.’. II:.
MM.’. IIr.’. S:.
F:. U:.
TRABALHO DA PRIMEIRA INSTRUÇÃO DO GRAU DE APRENDIZ.
A maç.’. , no século XVIII, restabeleceu dentro de nossas LLoj.’. A tradição dos ensinamentos esotéricos ministrados nos santuários egípcios e continuam transmitindo-os a nos iniciados.
Nesta primeira instrução nos foram apresentados três instrumentos de trabalho necessário para aperfeiçoarmos nosso conhecimento moral como aprendizes maçons.
São eles:
A Régua de 24 polegadas, o Maço e o Cinzel.
A Régua é usada para medir e demarcar os trabalhos feitos por nos maçons operativos, livres e aceitos, usada também para medir o tempo e o esforço que temos a despender. Ensina-nos considerar às 24 horas em que está dividido o dia, utilizando-as com equilíbrio para meditação, no trabalho e descanso físico e espiritual, sendo assim um instrumento fundamental para o aprendiz.
O Maço, também é um instrumento importante, ele nos ensina que a habilidade sem a razão é de pouca serventia e que o trabalho é uma obrigação do homem. Ensina também que o coração conceberá e o cérebro projetará, mas se a mão não estiver preparada o trabalho não será executado.
O Cinzel representa o nosso intelecto e devemos usá-lo para desbastar nossa pedra bruta, para transformá-la em pedra polida, superando nossas paixões vícios defeitos e ambições, significa que devemos trabalhar incessantemente sobre si mesmo para nos aproximar sempre mais da perfeição. Sabemos e entendemos que é um trabalho duro e difícil que nos exige constante vigília.
Neste ensinamento também somos instruídos a identificar os S:.T:.P:. Que permitem aos maçons o reconhecimento entre si.
O S.’. Que se faz a saudação e que lembra a promessa formal do juramento, em que afirmamos preferir a ter a G.’. C.’. , a revelar os segredos que nos foram confiados.
O T.’. Indica o pedido da P.’. S.’. Que não se escreve