trabalho de quimica ambiental

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS
LICENCIATURA EM QUÍMICA

BIANCA ..........................................
KELLY GRACE RIZZI SIQUEIRA

FATORES AMBIENTAIS DECORRENTES AO USO DE AGROTÓXICO NO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS

SÃO MATEUS
2015
biANCA ............................
Kelly GRACE RIZZI SIQUEIRA

Atividade apresentada na Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, na disciplina de Química Ambiental.
Professor: Aloísio José Bueno Cotta

SÃO MATEUS
2015
1) Identificação das ações geradoras de impacto

O grupo de substâncias químicas utilizadas no controle de pragas (animais e vegetais) e doenças de plantas é popularmente denominada de diferentes formas: agrotóxicos, defensivos agrícolas, pesticidas, praguicidas, remédios de planta e/ou veneno. Mas desde a Lei Federal no 7.802, de 1989 que esse tipo de substância química deve ser chamada de agrotóxico e não mais defensivo agrícola. Essa decisão deixa claro a capacidade dessas substâncias de destruir vida animal ou vegetal, característica que fica mascarada em uma denominação de caráter positivo como a de “defensivos” agrícolas. O termo agrotóxico, indica não apenas a sua finalidade de uso, mas também o caráter prejudicial destas substâncias, visualizado no radical “tóxico”. Além disso, essa lei também foi importante para a questão ambiental, pois até 1989 os agrotóxicos eram submetidos apenas às avaliações toxicológica e de eficácia agronômica, após a lei passaram a ser exigidas também a avaliação e a classificação do potencial de periculosidade ambiental (PERES; MOREIRA; DUBOIS, 2015).
Tomando como base a Lei Federal no 7.802, em seu Artigo 2, Inciso I, PERES; MOREIRA; DUBOIS. (2015), aponta que esse grupo de substâncias/agentes no país é tratado como:
Agrotóxicos e afins são os produtos e os componentes de processos físicos, químicos ou biológicos