Trabalho de Protocolo sobre o uso das meias
Por: Maira Biza
Introdução
O presente trabalho visa fazer uma abordagem sobre o uso da meia. Partindo da dúvida sobre a combinação da mesma, desenvolvendo o seu surgimento e a sua evolução.
No âmbito do meu curso Ciências da Comunicação irei fazer uma abordagem geral, tendo em conta os métodos e critérios aprendidos nas várias disciplinas que fazem parte do mesmo.
Desenvolvimento
Meias - finas, grossas, transparentes, compridas, curtas, enfeitadas, lisas, coloridas, de seda, de algodão, de lã, enfim, seja lá qual for o modelo, a cor ou o tamanho, hoje existem meias para todas as ocasiões e pessoas, que podem ir da academia de ginástica à uma festa sofisticada.
As primeiras meias eram utilizadas pelas mulheres gregas por volta do ano 600 a.C. Na verdade, elas eram um sapato baixo, tipo sandália, que cobria principalmente os dedos do pé e o calcanhar. Chamada de Sykhos, era considerada um artigo vergonhoso para ser usado pelo homem e tornou-se uma das vestes favoritas para teatro cômico, garantindo o riso quando um ator masculino as usava. As mulheres romanas copiaram o Sykhos e mudaram seu nome para Soccus. Em Roma a soccus, já era feita de couro macio, viajou para as ilhas britânicas, onde os anglo-saxônicos descobriram sua utilidade dentro de botas para proteger os pés de arranhões. O próprio nome romano para a invenção, soccus, é bastante similar à palavra “meia” em inglês: socks.
Em 1589, o inglês William Lee inventou a primeira máquina de fazer meias. Mas a ideia não fez muito sucesso na época. Entretanto, não demorou muito para que a França criasse sua primeira fábrica de meias, em 1656. Por volta de 1700 já havia em Berlim 32 fábricas de meias.
Finíssimas e presas por ligas aos espartilhos ou cintas, as meias de seda se impuseram rapidamente na França, onde surgiram as meias de seda azuis, introduzidas por mulheres da época, consideradas revolucionárias por suas idéias