Trabalho de praticas emergentes
Vivemos em uma sociedade onde o apelo emocional é muito grande. A falta de respeito, a intolerância e a crueldade refletem como as pessoas estão cada vez mais frias e insensíveis. Tudo é normal, tudo é aceitável. A mídia e a internet dominaram nossas casas e nossos jovens estão cada vez mais distantes e envolvidos com o mundo virtual. As relações familiares estão altamente prejudicadas e isso inevitavelmente se reflete na sociedade em geral. Isolam-se no seu mundo e o pior de tudo é que não se dão conta do que está acontecendo com sua vida social e familiar que a esta altura, muitas vezes, nem existe mais. Em contra partida os pais sobrecarregados com tantas tarefas mal conseguem ter tempo para a família e o resultado disso são lares desestruturados com valores invertidos, sem limites, sem regras. Lares onde não se conversa mais. Tudo se resolve com violência, estamos cada vez mais individualistas. Não nos preocupamos com o que acontece a nossa volta. O apelo da mídia tem ditado nossas atitudes e conduta. Fazemos aquilo que nos é imposto. Temos que ter corpos perfeitos, sermos bem sucedidos, possuir bens, consumir mais e mais para sermos aceitos pela sociedade. Isso na maioria das vezes acaba em frustração, pois, o apelo nunca acaba. Temos que viver uma vida que não temos condições de manter, mas vivemos para estar dentro dos padrões que a sociedade impõe. A maioria dos seres humanos está vivendo de forma automática sem se darem conta, sem presta a mínima atenção e muitas vezes sem se questionar.
Acreditando que sua crença sua cultura e a única realidade ou verdade absoluta. E ao agir assim acabam agindo de maneira equivocada e preconceituosas se tornam pessoas arrogantes e intolerantes que não aceitam as diferenças desprezando outras culturas e pensamento. Cada um tem suas deficiências e dificuldades, por isso o psicólogo deve descobrir o que aflige