TRABALHO DE PPDA
Ciências da natureza
Juliana Nunes
Santiago,
18 de novembro de 2014.
INTRODUÇÃO
Nesse trabalho irei falar sobre as doenças que podem se transmitir pelas relações sexuais envolvendo química, física e biologia.
DESENVOLVIMENTO
1- [...] Dessa forma, descreva como se comporta a velocidade sanguínea e a frequência cardíaca numa situação de excitação do corpo humano.
A Velocidade do sangue nos vasos também varia dependendo do diâmetro do vaso: Quanto maior o diâmetro de um vaso, menor será a velocidade do sangue para que um mesmo fluxo ocorra através deste vaso. A área de secção de reta da artéria aorta é de aproximadamente 2,5 cm2. Já a área de secção de reta de todos os capilares existentes no nosso corpo (somados) seria de, aproximadamente, 1000 vezes maior do que a da aorta (2,5 cm 2 X 1.000 = 2500 cm2 = 25 m2).
A velocidade do sangue na artéria aorta é de, aproximadamente, 30 cm/segundo. Sendo assim, a velocidade do sangue num capilar seria de, aproximadamente, 1.000 vezes menor, ou seja,
30 cm/seg. / 1.000 = 0,3 mm/seg.
Controle cardíaco pelos nervos simpáticos e parassimpáticos
A eficácia do bombeamento cardíaco é muito controlada pelos nervos simpáticos e parassimpáticos, que inervam o coração. A quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco), pode ser aumentada pela estimulação simpática. E, ao contrário, pode ser reduzida pela estimulação parassimpática.
Estimulação simpática:
A estimulação simpática aumenta a força com que o músculo cardíaco se contrai, aumentando o volume de sangue bombeado e também a pressão de ejeção. Assim, a estimulação simpática pode aumentar o débito cardíaco por duas a três vezes. Porém, a inibição do sistema nervoso simpático pode ser usada para diminuir o bombeamento cardíaco, moderadamente. Quando a atividade do sistema nervoso simpático é deprimida abaixo do limite, normalmente isso reduz a frequência cardíaca e a força da contração ventricular, o que diminui