Trabalho de Pelotização
PELOTIZAÇÃO
ENGENHARIA MECÂNICA
PROFESSOR: ARILTON
ALUNOS: ANANIAS ABREU MARLON BRAGA PATRÍCIA GOMES PRISCILLA ZAGO
BELO HORIZONTE 2015
Sumário
1 INTRODUÇÃO 3
2 PELOTIZAÇÃO 4
2.1 CONCEITO 4
2.2 ETAPAS DO PROCESSO 5
2.1 ETAPAS DA QUEIMA DAS PELOTAS 8
3 CONCLUSÃO 10
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1 – Introdução
As jazidas de minério de ferro contem, naturalmente, uma parcela de fios de tamanho inferior a 6 m. Em unanimidade na siderurgia nacional convencionou-se que esta é a dimensão mínima aceitável em minérios granulados para a utilização em altos-fornos. Além disso, durante a lavra, no processamento de concentração, classificação, manuseio e transporte do minério, é gerada uma quantidade adicional de partículas finas e ultrafinas, cuja aplicação direta nos reatores de redução e impraticável. A utilização do minério nesse estado tornaria a carga pouco permeável à passagem dos gases redutores, diminuindo a performance operacional. Por outro lado, a separação dessa parcela, considerando-a como rejeito, teria as seguintes implicações, dentre outras: diminuição do rendimento da lavra, aumento dos custos operacionais, redução das reservas e aumento dos rejeitos. Com o propósito de elevar o índice de recuperação e melhorar a economicidade global do sistema, surgiram os processos de aglomeração. O objetivo era agregar em pedaços de tamanho adequado um grande número de minúsculas partículas de minério, resultando num produto com características adequadas para a utilização nos reatores de redução. Os meios empregados para promover a aglomeração foram baseados em processamentos térmicos à altas temperaturas. Surgiram, assim, os processos de sinterização, no final do século XIX e os de pelotização no inicio do século XX, em 1911 na Suécia. A sinterização encarregou-se de uma parcela dos finos. Mostrou-se porem, imprópria a absorção dos ultrafinos, com tamanho