Trabalho de PDCV

Aluno: Raul Marques de Deus Almeida RA: B719JC-4
Disciplina: PDCV Prof. Marina

ATIVIDADE PRÁTICA
OBSERVAÇÃO DO BEBÊ

Nome: Artur Lima Bastos
Peso: 10 kg
Altura: 0,72 m
Idade: 11 meses

Ao primeiro contato visual, o pequeno Artur mostra-se atento a todos os movimentos e pessoas, pois essas pessoas estranhas estão em seu ambiente familiar. Os sons diferentes fazem com que ele direcione seu olhar, procurando identificar de onde e o que está fazendo aquele determinado som. O contato com o celular de sua mãe o faz distrair, sorrir e dançar como se aquela música já fosse conhecida. Quando o bebê nota a presença de pessoas desconhecidas, procura chamar a atenção, sorrindo, deitando e sentando na cama e emitindo sons como se quisesse comunicar-se.
(Entre os fatores que favorecem a socialização estão a segurança do apego, a observação do comportamento dos pais e a responsividade mútua entre pais e filhos. p218 (Kochanska, Aksan, Knaack&Rhines, 2004; Maccoby, 1992.)) O bebê busca olhar no rosto de quem o observa. Com o celular em sua mão, ele o leva em direção a boca para mordê-lo. Após a mãe colocá-lo no chão, ele tenta se equilibrar para ficar em pé.
(Entre os sete e 11 meses, as mãos tornam-se suficientemente coordenadas para apanhar objetos pequenos como uma ervilha usando a preensão em pinça. p143) A mãe retira o celular das mãos do bebê e ele emite sons como se estivesse repreendendo a ação da mãe. Quando se posiciona nas costas de sua mãe, o bebê esboça um sorriso, mas no instante em que fica a vista de sua mãe, volta a resmungar de maneira repreensiva. O celular é trocado por um carrinho de brinquedo. Mesmo com apenas 11 meses, o bebê brinca com o carrinho na parede friccionando-o, como se ele já conhecesse o funcionamento das rodas de um carro.
(Entre 5 e 7 meses, depois que o bebê consegue esticar o braço e agarrar objetos, ele desenvolve a percepção tátil, a capacidade de adquirir informação pelo manuseio de objetos e não meramente