Trabalho de mkt
A Moda Rosa Ltda. pretende trabalhar com confecção de moda praia, utilizando para isto criatividade, profissionais qualificados, qualidade de produtos e atenção às tendências da moda. Em um mercado sazonal e bastante competitivo, buscar o diferencial é fundamental para sobreviver à concorrência e exportar garante a continuidade da produção anual.
Se há um setor do vestuário em que o Brasil está na frente, sem dúvida é o de moda praia. Além de ser o país que mais fabrica e consome esse tipo de roupa, o Brasil avançou em tecnologia e modelagem ao longo dos anos. O biquíni brasileiro é conhecido e reconhecido internacionalmente, seja por seu estilo mais ousado, por sua qualidade ou mesmo pela criatividade dos modelos, que o diferencia dos outros fabricados em outros países.
Mercado
Segundo especialistas do setor, para abrir uma confecção especializada em produtos para praia, é conveniente que o empreendedor ofereça facilidades de pagamento e opções de compra em pequenos lotes, atraindo lojistas que queiram testar a aceitação do público. O investimento inicial de R$ 30.000,00 é suficiente para abrir uma pequena fábrica, incluindo o equipamento, o capital de giro e o gasto com funcionários.
Sérgio Tostes, gerente regional do Sebrae de Cabo Frio, diz que biquínis, maiôs e acessórios, como cangas e chinelos, são produtos que têm visibilidade no mercado, principalmente no exterior, onde a moda praia é baseada nas coleções brasileiras. "Mesmo sabendo da boa aceitação em países como Estados Unidos e Europa, este mercado era pouco explorado pelas confecções. Agora é que há maior prospecção", diz.
Para os empreendedores, a exportação é caminho para driblar a sazonalidade do setor. Carlos Alberto de Carvalho Araújo, proprietário da Poko Pano, de São Paulo, explica que a maior demanda no mercado interno acontece de julho a fevereiro, enquanto que, no exterior, a procura pelos produtos brasileiros é maior de janeiro a abril.
Exportação ajuda a