trabalho de geografia
No começo todos os negros que estavam no Brasil eram trazidos de países africanos para viver por aqui, eles eram escravos dos povos que já estavam no país e quando tiveram filhos eles também fizeram parte do mesmo procedimento. Tudo isso acontecia porque na cultura africana a dívida era passada de pai para filho, com isso os agricultores da época compravam esses negros para que eles pudessem trabalhar em suas lavouras. No início eles trabalhavam em canaviais e nos engenhos de cana de açúcar, depois passaram a fazer parte da lavoura de café. Para os agricultores isso era bom, afinal era possível gastar muito pouco com esses homens, dando apenas alimentos ou chibatadas em casos de desobediência, alguns deles conseguiam fugir dentre a mata e se encontrar com outros que faziam o mesmo, eles formavam quilombos e viviam escondidos. Os costumes
De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o lundu, foram toleradas e até estimuladas.
Religião
Os negros trazidos da África como escravos geralmente eram imediatamente batizados e obrigados a seguir o Catolicismo. A conversão era apenas superficial e as religiões de origem africana conseguiram permanecer através de prática secreta ou o sincretismo com o catolicismo.
Religiões afro-brasileiras Babaçuê - Pará
Batuque - Rio Grande do Sul
Cabula - Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Candomblé - Em todos estados do Brasil
Culto aos Egungun - Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo
Culto de Ifá - Bahia, Rio de