trabalho de geografia
Gripe suína
A gripe H1N1 ou suína, como ficou conhecida no início da epidemia, é uma doença respiratória aguda altamente contagiosa frequente em porcos. Estes animais podem ser infectados, ao mesmo tempo, por mais de um tipo de vírus, o que possibilita que os genes dos vírus se misturem.
Por isso, a suspeita dos especialistas é que a doença que está contaminado pessoas atualmente seja provocada por um vírus que contém genes de várias origens – chamado de recombinante (veja como funciona a recombinação).
É um vírus que contém a mistura de genes que provocam a gripe suína, a aviária e a humana.
Contaminação
As primeiras pessoas infectadas provavelmente tiveram contato com porcos, em fazendas e agropecuárias, por exemplo. No entanto agora o contágio está ocorrendo principalmente pelo contato próximo entre uma pessoa e outra, especialmente pela tosse ou espirros – daí o motivo do uso das máscaras.
Não foram identificados quaisquer tipos de contaminação em relação ao consumo de carne suína ou os seus derivados. O vírus da gripe suína não resiste ao cozimento em temperatura superior a 70ºC, como se recomenda para a preparação de carne de porco e outras carnes. Epidemiologistas estão especialmente preocupados com o fato de os mortos identificados até agora serem adultos jovens, o grupo normalmente menos vulnerável à gripe. É possível que idosos e crianças tenham resistido à doença por terem sido vacinados.
Sintomas
Assim como a gripe humana comum, a suína apresenta os sintomas: febre (superior a 39ºC), cansaço, fadiga, dores pelo corpo, corizas e tosse. Existe vacina para os porcos, porém ainda não se descobriu uma que possa ser utilizadas pelos humanos.
De acordo com a OMS, o medicamento antiviral Tamiflu, em testes iniciais mostrou-se efetivo contra o vírus da gripe suína. O tratamento, para funcionar, tem de ser feito nas primeiras 48h. Diagnóstico
O diagnóstico é feito da mesma maneira da gripe comum. Quando