Trabalho de fundamentos
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No início da atuação do Assistente Social nas organizações empresariais, esse profissional representava o relacionamento, atitudes e comportamentos expressos pela sociedade entre as suas diversas segmentações. Assim, a ação do Assistente Social se confundia com a ação das senhoras participantes das organizações filantrópicas, que pressupunham o ser humano carente, como sujeito à sua ação corretiva, caritativa.
Hoje é sabido que o Assistente Social atua nas organizações como assessor dos gestores auxiliando-os na identificação das tais condicionantes e gerando soluções para que as interações sejam finalizadas em sinergia. Ele não é um profissional eminentemente operacional. Este é um dos mitos que precisam ser reposicionados. O Assistente Social é um estrategista social.
No âmbito do desenvolvimento sustentável e o da sustentabilidade corporativa, o Assistente Social subsidia a organização na formulação de políticas de gestão das pessoas, demonstrando o impacto nos resultados de produtividade, lucratividade, qualidade e imagem corporativa, decorrentes da qualidade dos seres humanos nessa organização humana-empresa.
O Assistente Social monitora as interações e o clima decorrentes dessas interações e subsidia as decisões estratégicas da empresa, proativa e preventivamente.
Já quanto ao desenvolvimento econômico, as ações são mensuráveis, com indicadores de conhecimento e acesso fácil pelos gestores, demonstrando impacto no negócio. Dentre eles podemos citar o absenteísmo, “presenteísmo” ou falta de engajamento, doenças organizacionais, sinistralidade decorrente dessas doenças e acidentes, rotatividade de pessoal, conflitos de relacionamento na hierarquia em linha vertical e horizontal, entre muitos dos fatores sociais, aos quais denominamos de Riscos Sociais.
A importância do Assistente Social é percebida quando além de identificar