TRABALHO DE FILOSOFIA
Moros é o deus grego da sorte e do destino, sendo conhecido como Destino e representado uma entidade cega; o Destino é filho do Caos e de Nix, a Noite, sendo assim considerado um deus primordial. Sem ver a quem reserva o futuro, seu caráter é o da inevitabilidade. Todos, deuses e mortais, e tudo, estão a ele subordinado.
Imaginavam-no como tendo aos pés a Terra, com um cajado em uma de suas mãos e as estrelas na outra mão demonstrar sua superioridade.
Dizia-se que ele via o destino de todos, desde uma pequena lagarta até a de um deus ou titã (nem Zeus podia evita-lo de ver seu destino). Representando a própria fatalidade, o Destino dita os acontecimentos. Suas leis encontram-se escritas num livro, cujo acesso é possível, e mesmo assim de forma obscura, pelos oráculos.
Seu nome de verdade é Moros e o consideram marido de Ananke e pai das Moiras (Parcas em Roma). Para representá-lo, os gregos tinham as Moiras, a quem consultavam os deuses - sem sucesso, posto que o Destino é imutável.
O mito principal de Moros é onde ele pega três das flechas de Eros e passa uma parte de sua energia para elas e depois as esconde no mundo mortal. O mito conta que se essas flechas fossem disparadas faria o tempo voltar ao tempo do Caos, fazendo com que tudo começasse novamente. Essa flecha ficou conhecida como Flecha do Destino. Uma delas ficaria no Templo de Eros (em Split, Croácia), outra no Templo perdido de Moros e outra presa em alguma árvore do mundo mortal. Se disparadas separadamente tem a capacidade de fazer a memória de uma pessoa voltar alguns éons na história da pessoa, mas disparadas em conjunto, do mesmo arco, as três, fazem tudo retornar aos tempos do Caos.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moros
http://mmitologiagrega.blogspot.com.br/2012/06/moros.html