Trabalho de filosofia
DE
FILOSOFIA
Aluno:
Serie:2/1
Tema
Centratualismo-Segundo->Thomas Hobbies Jonh Locke Roussean
SÚMARIO
Pág.1-Thomas Hobies
Pág.2-Jonh Locke
Pág.3-Raussean
Pág.4-Raussean
Pág.5-Bibliografia
Thomas Hobbes 1
O contratualismo segundo Thomas Hobbes obra Leviatã de
1651
Submetido por Admin em 21 fev 2011 | | Sem Comentário
Para Hobbes, seguidor da teoria da sociedade contratual, o homem vive inicialmente em “estado de natureza”.
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Para ele, sentimentos adormecidos, como a agressividade, o egoísmo, a inveja, o ciúme, a raiva, a vaidade, entre outros, viriam à tona na interação social, porém, o homem dotado de racionalidade, de inteligência, prevenido, celebra um contrato social. Substitui o “estado de natureza”, por força da razão, por um “estado social”.
Referido contratualismo é consolidado pela mútua transferência de direitos. Depende da existência de um poder visível (Estado), que mantenha os homens dentro dos limites consentidos e os obrigue, por temor ao castigo, a realizar seus compromissos e à observância das leis da natureza. O Estado simboliza um grande e robusto homem artificial, construído pelo homem natural para sua proteção e defesa.
Hobbes conclui que, estabelecida uma comunidade, por acordo, por conquista, ou por qualquer outro meio, deve ser preservada a todo custo por causa da segurança que ela dá aos homens. E afirma, então, que um mau governo é melhor que o estado de natureza. Que, para cumprir seus objetivos, o poder do governo não deve sofrer limitações. O titular desse poder se denomina soberano e aqueles que o rodeiam são os súditos. Fica claro que a obra de Hobbes sugestionava ao absolutismo, sendo certo que exerceram grande influência prática.
O argumento básico de Hobbes