Trabalho de filosofia
EM BUSCA DE ORDEM
O pensamento é que o senso comum e a ciência estão em busca de ordem, que nos permite prever os acontecimentos ao qual nada acontece por acaso, tudo se encaixa perfeitamente em uma ordem, a ordem sempre fascinou os homens, por que é que as estações se sucedem sempre numa mesma ordem e regularidade constante? Por que é que as estrelas giram permanentemente? Por que é que certas aves migram em momentos precisos? Por que é que determinadas causas produzem sempre efeitos determinados e previsíveis? A ordem permite que se façam previsões, o problema é “construir uma ordem ainda invisível de uma desordem visível e imediata”. O autor apresenta o seguinte exemplo: Coloco à sua frente um monte de peças de um quebra-cabeça, sua tarefa é armá-lo, mas há um pequeno problema: não lhe dou o modelo. Como é que você procederia para montar o quebra-cabeça?. O autor tenta mostrar que o quebra cabeça do censo comum é muito parecido ao quebra-cabeça da ciência, a resposta é partir de um pressuposto, deve haver uma ordem no quebra-cabeça, ele deve formar um padrão conhecido, como uma paisagem um mapa, textos, rostos etc., devemos proceder de forma ordenada, porque pressupomos que haja ordem. A diferença é que o senso comum crê em uma ordem desconhecida, mas a descoberta desta ordem desconhecida é que torna ela em conhecimento cientifico.
A ordem é a primeira inspiração da ciência. Quando um cientista enuncia uma lei ou uma teoria, ele está contando como se processa a ordem, está oferecendo um modelo da ordem. Agora ele poderá prever como a natureza vai se comportar no futuro. É isto que significa testar uma teoria: ver se, no futuro, ela se comporta da forma como o modelo previu. A procura de fatos que comprovem ou neguem uma teoria, os cientistas buscam de forma imaginável a construção de um “modelo” daquilo que nunca viu para provar aquilo que vê, e então formular hipóteses sem nenhuma garantia se vão dar certo ou não.
O autor questiona “O que é