Trabalho de filosofia - os agentes do destino
Professor Jorge Montecinos
Aluno: João Pedro de Araújo Corrêa
R.A.: 11110823
Turma: CSO 2D
A Filosofia no filme “Os Agentes do Destino”
O filme “Os Agentes do Destino” (2011) conta a história do carismático candidato ao senado pelo Estado de NY, David Norris, que representa o cidadão que veio de baixo e conseguiu vencer na vida. Ele colocou na política todas as frustrações pela perda dos pais e do irmão, tudo isso antes de entrar no colegial. Ao perder as Eleições de 2006, David conhece Elise, uma bailarina que acaba mudando a sua vida. 1 mês depois, ele acaba reencontrando a moça no caminho para o novo trabalho, o que vai contra o plano do “Presidente”. Este, por sua vez, designa para os “Agentes” as funções de colocar as pessoas no que está planejado para a vida delas. Ao descobrir que o plano para a sua vida diz que não deve mais encontrar Elise por uma série de fatores, David decide ir contra o planejado e vai tentar escrever o seu próprio destino.
Ao decidir escrever o seu próprio destino, David vai totalmente contra ao plano, que seria o seu futuro como Presidente dos EUA. A política preenche o vazio que existe em sua vida depois da morte dos pais, mas ao conhecer Elise este vazio foi preenchido pelo amor que nutria pela dançarina. Podemos dizer que, ao ir contra ao planejado pelo “Presidente”, David é totalmente influenciado pela paixão, ele segue os seus instintos.
A paixão, segundo Kant, nasce de uma propensão a um deleite que é impelido pelo instinto, o qual “precede a representação do seu objeto”. Ao despertar a essa propensão, o indivíduo desperta em si uma inclinação para a paixão. No filme, as personagens vão atrás de escrever o seu próprio destino graças a resquícios de planos anteriores, que dizem que eles deveriam ficar juntos. Na concepção do filósofo, as paixões se distinguem do afeto, pois ela é uma “inclinação duradoura”, da qual o espírito formou os princípios.
A paixão também é uma forma de decifrar o