trabalho de etica
Nome: Julia Pereira Curso: Eng. Civil Turma: A
Nome: Elaine Mari Ishizaka Curso: Eng. Civil Turma: A
Construa um texto debatendo a ideia de felicidade articulando o conto “O sonho de um homem ridículo”, de Fiodór Dostoiévisk, e a ideia de alegria, em Nietzsche.
O que é felicidade? Esse é um questionamento muito antigo, e estudado em várias épocas e em vários povos. Existe um ditado popular português que trata a felicidade como algo palpável: “ A felicidade está onde a pomos, mas nunca a pomos onde estamos.” A felicidade para Nietzsche esta ligada a superação, o super-homem, o homem que se supera. Devido as mudanças ideológicas ao longo do tempo o homem forte se tornou fraco e o homem fraco, que dá a sua face à tapa, se tornou forte aos olhos do povo. O homem forte para Nietzsche não necessita de “bengalas”, apoios ou ídolos para se equilibrar, portanto a felicidade consiste em liberdade. Estar liberto da ideia de alcançar o ideal, o perfeito que vive no imaginário. Uma das formas de pensar de Nietzsche é:
“A felicidade é frágil e volátil, pois só é possível senti-la em certos momentos. Na verdade, se pudéssemos vivenciá-la de forma ininterrupta, ela perderia o valor, uma vez que só percebemos que somos felizes por comparação.
Após uma semana de céu nublado, um dia de sol nos parece um milagre da Criação. Do mesmo modo, a alegria aparenta ser mais intensa quando atravessamos um período de tristeza. Os dois sentimentos se complementam, pois, da mesma forma que a melancolia não é eterna, não poderíamos suportar 100 anos de felicidade.
Imaginar que temos obrigação de ser felizes o tempo todo e em todo lugar é um grande fator de estresse na sociedade moderna. A negação da tristeza dispara o consumo de antidepressivos e a busca de psicoterapias e nos leva a adquirir coisas de que não precisamos. Não exibir um sorriso permanente parece ser motivo de vergonha.
Contra essa perspectiva falsa e