TRABALHO DE ESTRADAS PRONTO
ESTRADAS E PAVIMENTAÇÕES
DOCENTE:
PROF. ANTONIO CARLOS
DICENTES:
FRANCISCO
GILBERTO APARECIDO PASSARIM
PAULO HENRIQUE GONÇALVES PINTO
ADRIANO
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SÃO PAULO
2014
Sumário 1. Introdução 4 2. Conceito 4 3. Curvas Horizontais 5 4. Curvas Verticais 8 5. Patologias 12 6. Curvas pelo mundo 14 7. Bibliografia 16
1. Introdução
O Trabalho tem o intuito simples de apresentar as formulas e cálculos usados pela engenharia civil no que se diz respeito a confecção de curvas em rodovias, apresentado e forma rápida e objetiva suas características.
2. Conceito
O esboço básico que compõe uma rodovia é uma série de linhas retas que se cruzam entre si (oferecendo um caminho aberto e mais curto), quando se tem uma modificação na linha horizontal denominamos uma intersecção ou um cruzamento de linhas retas (P.I.). Se se fosse seguir apenas essas linhas que se cruzam, na real construção da rodovia, as mudanças em direção seriam abruptas demais e a estrada não ofereceria segurança aos veículos modernos de alta velocidade. Dessa forma, surgem as curvas circulares interpostas que a suavizam, e com a introdução das curvas, as linhas retas passam a ser chamadas de “tangentes”.
3. Curvas Horizontais
3.1 – CURVAS SIMPLES
Para concordar dois alinhamentos retos é muito utilizada a curva circular simples, devido a sua simplicidade para ser projetada e locada. O estudo deste tipo de curva é fundamental, pois mesmo quando se emprega uma curva de transição a curva circular continua a ser utilizada na parte central da concordância.
Fig. Acima: Curva horizontal circular simples
Os elementos apresentados na Fig. 8.1 são:
PC = ponto de curva ou ponto de curvatura;
PT = ponto de tangente ou ponto de tangência;
PI = ponto de interseção das tangentes;
D = desenvolvimento da curva;
Δ = ângulo de deflexão;
AC = ângulo central da curva;
R = raio da curva