Resenha O Cemitério de Stephen King
Louis Creed é um médico jovem e se muda com a família para uma pequena cidade do Maine. A família é composta pelo pai já citado, por Rachel, mulher de Louis, Gage o bebê e Ellie a filha mais velha.
A casa, grande e confortável, fica de frente para uma estrada movimentada a Rodovia 15. Na outra margem da rodovia outra casa, onde moram os Crandall um casal simpático e hospitaleiro. Jud Crandall recebe os Creed e daí nasce uma amizade que perdurará até o fim da trama.
A casa da família recém-chegada tem uma vasta área e trás da construção um enorme bosque que contém várias histórias supersticiosas. O grupo, guiado pelo anfitrião Jud, é levado pelo bosque para conhecerem a região. A primeira coisa que encontram, após longa caminhada, é o chamado “Simitério dos Bichos”, onde as crianças das redondezas por anos e anos enterravam seus animais de estimação: coelhos, gatos, ratos... Os pequenos túmulos e lápides estão disposto em círculos concêntricos que intrigam ao doutor, já que foram crianças quem organizaram todo aquele espaço por décadas. Mas, o que o doutor ainda não sabe, é que para além do “Simitério” dos animais existe outro, mais sombrio e com uma história muito mais aterrorizante. Conta-se que a terra daquele outro cemitério é maligna, uma terra dominada por forças desconhecidas e capazes de realizar, para o bem ou mal, coisas irrealizáveis.
Para Louis Creed tudo não passa de supertição alimentada pelo coração velho dos morados das proximidades, porém quando o gato, Churchill, de Ellie morre atropelado na Rodovia 15 e volta dos mortos, o forasteiro começa a acreditar que algo inesplicável acontece naquele antigo cemitério Micmac – os índios que, há muito tempo, dominavam e possuíam a região.
O dr. Creed tem um emprego na universidade de uma cidade próxima, Ludlow, e está pronto para começar a trabalhar na enfermaria, o primeiro acidente realmente terrível acontece em meados de sua segunda semana de trabalho e a