trabalho de eja1
O Brasil transformou-se desde a época colonial portuguesa, em uma sociedade dominada por grandes latifundiários.
Essa transformação provocou profundas convulsões, numa direção flutuante, do ponto de vista tanto econômico como educacional.
Houve nesse período o término da aristocracia e o surgimento de novos tipos de agentes econômicos, com a divisão de trabalho em escalas.
Com esses tipos de organizações, os grandes produtores rurais, os chamados “senhores rurais”, exerciam funções nas quais deixou muito a desejar na área educacional, pois suas metas eram apenas organizar um Estado Nacional.
Deu-se aí o grande impulso progressivo no tradicionalismo vinculado aos patriarcas, para a verdadeira separação das partes agregadas tanto política, social, educacional, quanto econômica de sistema colonial. Os métodos educacionais aplicados pelo sistema de então no Brasil
Desde a chegada no Brasil dos jesuítas, foram formadas escolas e conseqüentemente começou a doutrinação para a leitura, para a escrita e para o canto. Segundo Nóbrega, em sua primeira carta ao Brasil, ele afirma que “o irmão Vicente Rijo ensina a doutrina aos meninos cada dia, e também tem escola de ler e escrever. O colégio, contudo, era o grande objetivo, por que com ele preparariam novos missionários”.(Lopes¸ 2000 :43)
Mesmo assim, as escolas foram construídas para doutrinar os índios, mas passaram a ensinar, além dos índios, os filhos dos gentios e cristãos.
Não resta duvida que o papel dos jesuítas, na colonização do Brasil, ocupou um lugar de destaque, em se tratando de missões cristãs. Estava embutido nessas missões o papel de educador.
"São eles, os jesuítas, que formaram na vanguarda, preparando o terreno com a domesticação dos naturais. Assim foi na Europa oriental com os frades dos séculos XV e XVI, e assim é hoje ainda entre as populações asiáticas e africanas; antes dos capitais europeus ou norte-americanos aparece o crucifixo