TRABALHO DE CPO 1
Aluna: Franciely Costa Braga – Ciências Sociais Licenciatura 1° Semestre
Teorias do poder
Aquilo que o “Estado” e “política” tem em comum e a referência ao fenômeno do poder. A análise do Estado se resolve quase os diversos poderes que competem ao soberano. A teoria do Estado apoia-se sobre a teoria dos três poderes , o legislativo, o executivo e o judiciário e as relações existentes entre eles.
As três teorias fundamentais do poder são: a substancialista, a subjetivista e a relacional, que é a interpretação mais aceita no discurso político atual, estabelece que por poder se deve entender uma relação entre dois sujeitos , dos quais o primeiro obtém do segundo um comportamento que, em caso contrário não ocorreria, “ o poder de A implica a não liberdade do B”. “ A liberdade do A implica o não poder do B”.
As formas do poder e o poder político
A tripartição das formas de poder em paterno, despótico e civil é um dos tópos da teoria política clássica e moderna. Esta repartição clássica não permite distinguir o poder político das outras formas de pode. Os dois critérios, o aristotélico, fundado sobre o interesse, e o lockeano, fundado sobre o principio da legitimidade, são critérios axiológicos, na medida em que servem para diferenciar o poder político como deveria ser e não como é.
O uso da força física é a condição necessária para definição do poder político, mas não a condição suficiente. Segundo a doutrina que vai se afirmando na grande controvérsia entre Estado e Igreja, o que diferencia o Estado da Igreja é o exercício da força. Porém quem tem o direito exclusivo de usar a força sobre um determinado território é o soberano. Desde que a força é o meio mais resolutivo para exercer o domínio do homem, quem detém o uso deste meio com a exclusão de todos os demais dentro de certas fronteiras é quem tem dentro destas fronteiras a soberania entendida como poder supremo.
As três formas