Trabalho de aprendizagem financeira
GESTÃO DE INVESTIMENTOS
RISCO DE CRÉDITO E BANCÁRIO
IANARA DANIELE AGUIAR SANTOS
CDB
Entre aplicar em fundos ou na poupança. Por que não um CDB? As taxas oferecidas nos Certificados de Depósito Bancário caiu em relação ao auge da crise, mas são melhores que o DI. CDB não está descartado como opção para o investidor conservador. Nos períodos mais críticos da turbulência, em 2008, a falta de liquidez obrigou as instituições financeiras a pagar mais para captar recursos e então repassá-los como crédito às empresas. Quanto maior o valor aplicado, maior o poder de barganha para conseguir taxas interessantes.
TESOURO DIRETO
Investidores com tempo para estudar têm boas oportunidades no Tesouro Direto. Pode-se conseguir retorno semelhante ao do CDB aplicando menos. Particularmente, acho que há espaço para ganho nos títulos públicos. Os juros estão caindo, mas provavelmente não recuarão muito mais no futuro próximo. Projeta-se que a Selic desça até 9% ao ano, mantendo-se aí até o fim de 2009, quiçá durante a primeira metade de 2010. Mas observando a curva de juros, o mercado ainda precifica mais que isso, principalmente no longo prazo, os papéis mais interessantes são os indexados à inflação – as NTN-Bs. U mix de títulos pré, pós-fixados e atrelados à inflação.
CRÉDITO PRIVADO
O retorno dos títulos de crédito privados – emitidos por empresas para captar recursos junto aos investidores – tenderá a bater a do CDI neste semestre. Mas sempre são mais arriscados. Estes papéis embutem risco de crédito, ou seja, a possibilidade de que o emissor não honre o compromisso de devolver o dinheiro do investidor acrescido dos juros. Papéis privados apenas em casos muito específicos para seus clientes. Atualmente quem mais compra títulos privados são os fundos, para investidores individuais, é uma tendência só para o futuro.
DOLAR E OURO
São recomendados como forma de hedge (proteção). Aplique em dólar quem vai viajar ou tem