Resenha crítica do manifesto comunista
Resenha apresentada como objetivo da obtenção da nota do quarto período de Sociologia cujo conteúdo refere-se a críticas ao panfleto “O Manifesto Comunista” de K. Marx e F. Engels
1. INTRODUÇÃO
Temido. Venerado. Criticado. Odiado. Amado. Poucas obras são capazes de provocar tão ampla uma variedade de sentimentos e sensações em seus leitores quanto o simples panfleto publicado em 1848 por Marx e Engels – “O Manifesto Comunista”. Qualquer seja a emoção pelo livro gerada, é inegável que este possui influência-mor na história contemporânea da sociedade, a partir da apresentação dos ideais comunistas. Contundente em toda a sua formulação, “O Manifesto Comunista” analisa historicamente a opressão social, causada pela constante luta entre classes, desde a Roma Antiga (com seus plebeus e patrícios) até o século XIX (com sua burguesia e proletariado) – século este cujos traços podemos perceber até hoje. Após a dita trajetória histórica, os autores expõem a ideologia comunista, em oposição à realidade burguesa e capitalista, clamando aos proletários de todas as nações: unam-se para derrubar o sistema socioeconômico que assola a humanidade. A obra é dividida em uma pequena introdução e três capítulos, que serão tratados a seguir.
2. UM FANTASMA RONDA A EUROPA
Primeiramente, o leitor trava contato com uma simples e sintética apresentação da obra que vem a seguir. Por mais sucinta que esta seja, já demonstra a força que o comunismo viria a representar nos séculos vindouros, para o bem ou para o mal. Através dessa primeira exposição, os autores procuram advertir quanto ao conteúdo e ao poder de disseminação do panfleto, a despeito de toda e qualquer tentativa feita para se conter a ameaça comunista.
3. BURGUESES E PROLETÁRIOS
A seguir, o leitor encontra o primeiro capítulo, de fato, da obra literária. Este discorrerá sobre a luta de classes, a qual os autores acreditam ter sido a