TRABALHO BOTO COR DE ROSA C Pia
ISABELA CRISTINA VÍRGILIO, ISABELA TAÍS, JULIA MARIA ANDRADE, JULIA PISSOLITO XAVIER, KARINA ALVES.
LENDA
BOTO COR-DE-ROSA
OURINHOS/SP.
2014
INTRODUÇÃO
Esta pesquisa tem a finalidade de mostrar a lenda do boto cor de rosa que tem sua origem na região amazônica (Norte do Brasil). Ainda hoje é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico e brasileiro.
De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas noites de festa junina. Com um poder especial, consegue se transformar num lindo jovem vestido com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto e disfarçar o nariz grande. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar no boto.
DELIMITAÇÃO
O boto cor de rosa é um mamífero que vive nas águas. Ele é parente das baleias e dos golfinhos; a diferença é que ele não vive no mar como seus “primos”, mas na água doce. Os habitantes das margens do rio Amazonas e de seus afluentes costumam chamá-lo de boto vermelho, ou simplesmente boto.
O boto cor de rosa vive nas águas dos rios amazônicos do Brasil, da Bolívia, da Venezuela, da Colômbia, do Equador e do Peru. De todas as espécies de golfinhos de rio, o boto é a maior: os machos podem chegar a medir 2,5 metros de comprimento, com até 200 quilos; as fêmeas, um pouco menores, chegam a medir 2,2 metros e pesar 150 quilos, em média.
JUSTIFICATIVA
Este trabalho tem como justificativa, mostrar como Folclore, está fortemente ligado a várias ciências que dele carecem para melhor interpretação dos fatos, devido ao seu caráter dinâmico, psicológico e social. Podemos citar, por exemplo:
A história: que se auxilia do conhecimento popular, pois sem este seria apenas um amontoado de