o quinto mandamento
Getúlio Vargas (FGV), com pós-graduação em criminologia pelo IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), Ilana é membro consultivo da Comissão de Política Criminal e Penitenciária da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB-SP) e do Núcleo de
Estudos e Pesquisas em Psiquiatria
Forense e Psicologia Jurídica do
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo (Nufor).
Freqüentemente, é solicitada pela
Polícia Civil e pelo Ministério
Público de São Paulo e de outros
Estados para ajudar na elaboração do perfil criminal de casos em andamento.
Tem três obras publicadas:
Serial Killer – Louco ou Cruel?,
Serial Killers – Made in Brasil e O Quinto Mandamento – Caso de Polícia.
“Ilana Casoy, [...] no melhor estilo dos grandes autores de tramas policiais, [...] de forma instigante, nos dá o passo-a-passo do crime e a investigação que se seguiu. Um entrelaçamento equilibrado, sem tirar a força dos fatos. Pelo contrário, desnudando a trama assassina, o livro tem cor, cheiro e dor. Bem escrito, a leitura se faz ‘numa sentada’. Prende-nos do começo ao fim.
O caso retratado, para além da crueldade dos assassinos, nos remete ao tipo de sociedade que estamos construindo.
Se honrar o pai e a mãe é um dos mandamentos bíblicos, respeitá-los é algo que está impresso na memória coletiva da humanidade em diferentes épocas e latitudes. O livro que o público tem em mãos é um precioso documento de memória de fatos que abalaram o Brasil, mas que ao mesmo tempo (e por isso mesmo) nos obrigam, permanentemente, a pensar e repensar nossas relações com nossos filhos. Suzane, numa palavra, poderia ser nossa filha!”
Alberto Zacharias Toron, advogado criminalista que atuou representando a assistência de acusação no julgamento de Suzane Richthofen.
O que levaria uma aplicada estudante de direito,