Trabalho Biologia
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Cidade data INTRODUÇÃO
Apresenta-se no primeiro capítulo desse trabalho uma comparação do estado da calota polar do ártico em diferentes épocas e a causa da mudança.
O segundo e terceiro capítulos são dedicados a explorar as consequências do degelo tanto para a fauna e a flora quanto as consequências globais.
O quarto capítulo estuda as praticas para interromper o degelo e a emissão de CO2, em busca de uma salvação ambiental.
1 PERIÓDO DE 2005 A 2015
As imagens abaixo foram extraídas de um vídeo foi produzido pelo climate.gov team, que trabalhou com dados fornecidos pelo climatologista Mark Tschudi, mostrando a quantidade relativa de gelo durante os anos 1987 até novembro de 2014. As cores representam a idade do gelo presente: em branco é o gelo mais velho (com 4 anos ou mais), importante pelo fato de ser mais espesso e potencialmente mais resistente ao aumento da temperatura durante o verão; em azul, o gelo mais recente, com menos de um ano de idade, formado no último inverno (entre 2013 e 2014). Este último gelo é o primeiro a se derreter quando chegam os meses quentes (entre abril e setembro no Hemisfério Norte).
Figura 1: Tamanho da calota polar do Ártico no início do período. (CLIMATE.GOV, 2015)
Figura 2: Tamanho da calota polar do Ártico no fim do período (data mais próxima encontrada). (CLIMATE.GOV, 2015)
Há décadas, a maior parte da calota polar durante o inverno no Ártico era constituída de gelo duro, espesso e perene. Hoje, encontrar áreas onde ainda exista esse gelo velho é extremamente raro.
1.2 MOTIVO DA DIMINUIÇÃO DA ÁREA DE GELO PERMANENTE
O principal motivo apontado como causa é o aquecimento global. É o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono e o metano, especialmente resultantes da queima de combustíveis fósseis, uso de fertilizantes e desmatamento,