TRABALHO BIDIN
Em seu livro, Capital Intelectual, Stewartnos faz pensar. A lógica do capitalismo era simples. Baseava-se no capital financeiro. O senhor rico tinha uma Idea para criar um empresa. Transformava seu dinheiro em ativos fixos, um fabrica, equipamentos, escritórios, contratava um executivo para administrar os ativos. O executivo por sua vez, centrava operários para as maquinas. O senhor rico os pagava, ficava com os lucros, (FALTA CONTINUAÇÃO)
OS DESAFIOS DO TERCEIRO MILENIO
Assegurava a manutenção do equipamentos e comprava maquinas novas. Ele podia, se quisesse, oferecer ao público a oportunidade de dividir com ele a propriedade da companhia, e ás vezes também oferecia essa opção aos executivos. Quase nunca estendia essa possibilidade aos trabalhadores, mas nos anos de bons negócios os presenteava com um peru para o almoço de Natal.
Nos dias de hoje o capitalismo intelectual é diferente. Nas empresas que exigem investimentos intensivos em conhecimento não fica claro quem é dono da empresa, das suas ferramentas e dos seus produtos. O descendente moderno do senhor rico ameaça com uma contribuição inicial feita por algum capitalista de investimentos de Vale do Silício. Aluga espaço para escritórios em um centro empresarial e não é dono de fabrica nenhuma – seus produtos são manufaturados por uma empresa em Taiwan ou Hong Kong. A única instalação e os únicos equipamentos são mesas, computadores e talvez um máquina de coca – cola. O senhor rico comprou ativos de sua empresa, mas não está quem faz os investimento de que depende o capitalismo intelectual: os investimentos em pessoas. Longe de estar alienado das ferramentas e do fruto de seu trabalho, o trabalhador do conhecimento carrega-os dentro da sua cabeça. Essa mudança põe de penas para o ar a natureza e a administração das empresas, o capital humano é onde se iniciam todas as escadas a fonte de inovações. O dinheiro fala, mas não pensa. As maquinas trabalham, muitas