Trabalho Av2
Tiago Henrique Gomes da Costa
Introdução
Encaminhamento
Levantamento das informações a respeito da vida psíquica do
paciente.
Hipóteses
Plano de avaliação
A relação que mantemos com os demais é bidirecional: nós influímos nos pensamentos, atitudes, desejos… de outras pessoas, e ao mesmo tempo somos influenciados por elas. Mas este intercâmbio de comunicação constante nem sempre é positivo; seus efeitos podem nos prejudicar em um ou em vários âmbitos de nossa vida.
Diante da quantidade de transtornos psicológicos em que déficits de habilidades sociais estão envolvidos, muitas vezes, o treinamento destas mostra-se como uma saída simples e eficaz no tratamento psicoterápico.
Caballo (2006) cita, por exemplo, problemas como depressão, ansiedade social, problemas conjugais, delinquência, onde o treinamento de Habilidades
Sociais apresenta resultados muito promissores.
Mas o que são Habilidades Sociais?
As definições são inúmeras, mas todas giram em torno de um mesmo eixo: habilidade de expressar-se honestamente causando o mínimo de incômodo possível aos outros e a si mesmo. Caballo (2006) considera que o comportamento socialmente hábil é aquele conjunto de comportamentos emitidos por um indivíduo em um contexto interpessoal específico, expressando sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos, de modo adequado àquela situação; respeitando os demais e, geralmente, resolvendo os problemas imediatos da situação ao mesmo tempo em que minimiza a probabilidade de problemas futuros.
Destaques do texto Habilidades sociais publicado na revista Psique – Ciência & Vida
Mal-estar íntimo e subjetivo, em tese, pode ser tolerado com recursos comuns do cotidiano. Mas é quando o sofrimento prejudica as relações sociais concretas que a coisa muda de figura e a terapia surge como necessidade. o self problemático só é entendido como alvo de tratamento quando compromete o vínculo com os outros.
Ser habilidoso