Trabalho As origens do pensamento científico sobre o social
A partir do momento que o ser humano adquiriu capacidade de pensar, procura modos e explicações para o mundo em que vive. No começo o modo de explicar a realidade era através de mitos, porém com o passar do tempo o homem procurou outras formas de explicar o mundo como religiões, filosofia e ciência.
A princípio a igreja era a responsável por explicar a realidade, o teocentrismo, em que a vida era imóvel.
Sociologia pré-científica (renascimento século XVI) se refere ao pensamento social anterior ao desenvolvimento da sociologia como ciência. Trata-se do pensamento filosófico que se desenvolveu a partir do Renascimento e se estendeu até a Ilustração.
Com a chegada do antropocentrismo no início do século XVII, o mundo imóvel foi substituído por um universo aberto e ilimitado em que o ser humano nele podia interferir e dominar.
O século das Luzes (XVIII) foi a saída das “trevas” foi quando nasceram as ciências que surgiram para mudar as ideias de verdades absolutas propostas pela igreja. As novas descobertas da ciência permitiu o avanço da humanidade em relação aos seus conhecimentos, favorecendo assim a eclosão do iluminismo.
O senso comum é um conhecimento passado de geração em geração e foi a nossa primeira forma de compreensão do mundo, nele o conhecimento é informal, baseado em imitações e experiências pessoais.
O conhecimento científico é procurar através da razão explicar e conhecer o mundo em que vivemos. Através de métodos rigorosos ele procura superar crenças supersticiosas, produzindo assim um conhecimento sistemático.
A sociologia se formou no século XIX, significou que o pensamento sobre social se separou das tradições morais e religiosas.
Auguste Comte foi considerado o fundador da sociologia e era influenciado pelo cientificismo, e pelo organicismo, o primeiro se referia que a razão poderia explicar todas as coisas e a segunda de que a sociedade poderia ser comparada a um organismo (corpo) em que cada um tem a sua função.
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