Trabalho Ana Elvira

Pesquisa bibliográfica- teste – Ficha 4
Nome: Renan Godoi Penna. Turma A.
Resultados
MOREIRA, N.S. et al. “Linguagem jurídica: termos técnicos e juridiquês”. In Unoesc & Ciência ACSA, Joaçaba, ano 1, n. 2, dez. 2010. Disponível em: <http://editora.unoesc.edu.br/index.php/acsa/article/view/193/pdf_89>. Acesso em 31.03.2015.
O texto trata de como a linguagem jurídica necessita ser clara e que, para isso, necessita evitar seus demasiados temos técnicos. Conclui que a complexidade de linguagem não pode ser admitida à ciência que analisa e rege as relações sociais.

MOZDZENSKI, L.P. “O Juridiquês, em bom Português”. In Revista do TCE-PE, no 14, ano XIV, 2003, p. 132-136.
O artigo descreve o “Juridiquês” e suas particularidades; bem como suas causas e, principalmente, consequências.

DE LIMA, R.F. “A simplificação da linguagem jurídica como forma de possibilitar um maior e melhor acesso à justiça pelos cidadãos de baixa instrução.” In Revista Jurídica Orbis, ano 1, n. 1, 2011. Disponível em <http://cesrei.com.br/ojs/index.php/orbis/article/view/44/44>. Acesso em 31.03.2015.
“Constatamos que com a simplificação da linguagem jurídica, a linguagem será mais clara e objetiva não somente para operadores do Direito, como também ficará mais acessível para todos. Portanto, a simplificação da linguagem jurídica passa a ser um instrumento fundamental, tanto para os juizados especiais quanto para a justiça tradicional, que oportuniza o acesso à justiça e contribui, efetivamente, para a compreensão do funcionamento e da atuação do poder Judiciário como um todo.” (DE LIMA, 2011, p. 9).
REOLON, S.M. "A linguagem jurídica e a comunicação entre o advogado e seu cliente na atualidade." In Direito & Justiça, vol. 36, n. 2, p. 180-191, jul./dez. 2010. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fadir/article/view/9101/6347>. Acesso em 31.03.2015.
“Nem sempre o advogado atinge o objetivo de se fazer entender. Na maior parte das vezes é porque tentou fazer uso de