Trabalho 1
Portanto, lubrificante é qualquer material que, quando colocado entre duas superfícies atritantes, reduza o atrito.
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Controle do atrito – transformar o atrito sólido em atrito fluido, evitando assim a perda de energia.
Controle do desgaste – reduzir ao mínimo o contato entre as superfícies, que é o que da origem ao desgaste.
Controle de temperatura – absorver o calor gerado pelo contato das superfícies. Ex: motores, engrenagens e operações de corte.
Controle da corrosão – evitar que a ação de ácidos destrua os metais.
Transmissão de força – transmitir força com um mínimo de perda. EX: sistemas hidráulicos.
Amortecimento de choques – amortecer o choque dos dentes de engrenagens. Transferir energia mecânica em energia fluida. Ex: amortecedores de carros.
Remoção de contaminantes – evitar a formação de borras, lacas (resinas) e vernizes.
Vedação – Impedir a saída de lubrificantes e a entrada de partículas estranhas.
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Adesividade – é necessária para aderir a superfície e ser arrastada durante o movimento.
Coesividade – é necessária para que não haja o rompimento da película.
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Características - é a principal característica de um óleo lubrificante.
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Viscosidade – principal influenciador é a temperatura.
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Velocidade - quanto maior for a rotação das peças móveis, menor deve ser a viscosidade, para facilitar o movimento.
Pressão - quanto maior for a carga, maior deve ser a viscosidade, para poder suportá-la, e assim evitar o rompimento da película protetora formada por óleo nas peças em movimento.
Temperatura - a medida que a temperatura do óleo aumenta, ele se torna mais fino. Com a diminuição da temperatura, o óleo se torna mais grosso (mais viscoso). Folgas - menores folgas entre os conjuntos móveis exigem um óleo de menor viscosidade. Por isto os motores mais antigos tendem a usar óleos de maior viscosidade para preencher melhor estes espaços.
Acabamento - está muito ligado ao processo de