TRAB

“Uma filosofia leva-nos de volta aos princípios base da racionalidade subjacente às ações e pensamentos que assumimos como válidos. A filosofia preocupa-se com a organização sistemática do conhecimento de tal forma, que esta se torna mais útil e com menor probabilidade de entrar em contradições (…) Acredita-se que uma abordagem filosófica (conceptual) à auditoria pode aumentar a confiança do público nas funções da auditoria e no seu grau de eficácia e eficiência, ao providenciar como fundação de suporte, uma organização estruturada de suporte, uma organização estruturada de conhecimentos de auditoria, minimizando as inconsistências internas existentes.” Mautz e Sharaf (1961)

Índice

Índice…………………………………………………………………………………

Introdução……………………………………………………………………………

O Trabalho da Auditoria……………………………………………………………..

Planeamento da Auditoria………………………………………………………….

Formas de Auditoria…………………………………………………………………

Auditoria Interna e Externa………………………………………………………….

Comparando a auditoria interna e externa………………………………………….

Objetivo da Auditoria Interna……………………………………………………….

Função da Auditoria Interna…………………………………………………………

Responsabilidades do Auditor Interno………………………………………………

Ética do Auditor Interno…………………………………………………………..

Independência do Auditor Interno…………………………………………………...

O Auditor Independente (Externo)………………………………………………..

Honorários do Auditor Externo…………………………………………………..

A Informação das Empresas Auditadas…………………………………………….

O Sigilo Profissional do Auditor Externo………………………………………….

Responsabilidade pela utilização do trabalho de especialistas………………………

Risco de Auditoria…………………………………………………………………

Dever do auditor…………………………………………………………………….

Componentes do risco de auditoria………………………………………………….

Fluxograma da análise do risco de auditoria………………………………………..

Fluxograma ilustrativo do relacionamento entre Fatores de Risco, Risco e Evidência……………………………………………………………………………

Conclusão…………………………………………………………………………….