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ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA
NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA:
REFLEXÕES A PARTIR DA PRÁTICA PROFISSIONAL.
Experiência baseada na Residência em Saúde da Família (RSF), desenvolvida na UNIOESTE- campus Cascavel em parceria com o Ministério da Saúde.
Carla Adriane Pires Ragasson
Fisioterapeuta, Coordenadora da RSF UNIOESTE, Cascavel, e-mail: cpragasson@unioeste.br
Daniel Carlos Da Silva e Almeida
Fisioterapeuta, Residente da RSF UNIOESTE, Cascavel, PR.
Karen Comparin Fisioterapeuta, Preceptora da RSF, UNIOESTE, Cascavel.
Michele Fernanda Mischiati
Fisioterapeuta, Residente da RSF UNIOESTE, Cascavel, PR.
Janaína Teixeira Gomes Fisioterapeuta, Residente da RSF UNIOESTE, Cascavel,
PR.
RESUMO
O fisioterapeuta, até pouco tempo atrás apresentava pouco destaque profissional na atenção primária à saúde. Os currículos dos cursos de fisioterapia existentes no Brasil, priorizavam a ação curativa, valorizando pouco o modelo assistencial vigente, dificultando a inserção do fisioterapeuta na Saúde Pública. Para atender as novas políticas de saúde, fazem-se necessárias mudanças na formação destes profissionais, que deve iniciar-se durante a graduação e manter-se como um processo de educação continuada após a inserção deste no mercado de trabalho. A formação do fisioterapeuta atual deve objetivar a capacitação de um profissional capaz de atuar na saúde nos níveis de promoção, prevenção, preservação e recuperação da saúde do ser humano. O objetivo deste estudo é ressaltar a importância da inserção do fisioterapeuta como agente multiplicador de saúde, atuando em interação com uma equipe multiprofissional e de forma interdisciplinar, nas Unidades
Básicas de Saúde da Família, a exemplo da Residência em Saúde da Família, desenvolvida pela
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Cascavel. Através da vivência prática, seguindo os moldes do Programa Saúde da Família, evidencia-se as atribuições gerais e específicas
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