Trab Filosofia
Aluno: Matheus Marinatto Angelo
Turma: 3BMEC Data: 15/04/2015
Segundo Nietzsche, a história da filosofia, desde Sócrates e Platão, tem como motor um certo tipo de vontade: a "vontade de verdade". Alcançar a verdade a qualquer preço, como se esta fosse a luz no fim do túnel, é a meta de todo filósofo e ele faz uma crítica sobre esse comportamento, falando também da sobrevalorização da razão. O filósofo crê que a verdade existe em si mesma, crê em seu caráter absoluto, por isso move-se em sua direção, sendo que, neste seu caminho, o falso, o erro, o engano, devem ser afastados. Esta forma de pensar, que acredita na existência de uma verdade em si, é denominada por Nietzsche como modo de pensar metafisico.
Uma avaliação extramoral é aquela que vai além dos valores tradicionais, ou seja, está além da visão metafísica. Se desprende das definições e princípios estudados e busca uma avaliação. Nietzsche leva o pensamento além dos muros da metafísica. Para ele, você deve transpor os muros dogmáticos, não se pode basear em estudos ou qualquer afirmação de fé, você tem que avaliar calmamente todas as possíveis situações e/ou variáveis que podem acontecer, fazer uma avaliação que seja além só da moralidade, propriamente dita.
Nietzsche acreditava que o intelecto tinha papel importante para a conservação dos indivíduos mais frágeis, pois é ele que nos ajuda a criar as ilusões que nos permitem viver em sociedade, que nos dão a falsa ideia do conhecimento e faz com que de certa forma a vida se perpetua no mundo, pois é razão que diferencia a forma de como os homens tratam e administram o conhecimento. A razão ou o intelecto humano fazem o homem seguir as regras e os princípios e fazem também acreditar nos conceitos já previamente estipulados, diferentemente do homem que não tem o mesmo intelecto humano, chamado como “homem intuitivo”, e sendo assim o intelecto humano foi se desenvolvendo ao