Traabalho de Economia
2015
‘A Civilização do Espetáculo’
Elthon Pinheiro
Felipe Batista
Giovanni Resca
Leonardo Delmanto
Mateus Lopes
Ruggero Vicente De Santis
São Paulo
20, Abril de 2015
Entendimento sobre o livro
A banalização das artes e da literatura, o triunfo do jornalismo sensacionalista e a frivolidade da política são sintomas de um mal maior que afeta a sociedade contemporânea: a ideia temerária de converter em bem supremo a nossa natural propensão para nos divertirmos. No passado, a cultura foi uma espécie de consciência que impedia o virar as costas à realidade. Agora, atua como mecanismo de distração e entretenimento. A figura do intelectual, que estruturou todo o século XX, desapareceu do debate público. Ainda que alguns assinem manifestos e participem em polémicas, o certo é que a sua repercussão na sociedade é mínima. Conscientes desta situação, muitos optaram pelo silêncio. Uma duríssima radiografia do nosso tempo e da nossa cultura, pelo olhar inconformista de Mario Vargas Llosa
Relacionando o livro com a economia.
Em “A Civilização do Espetáculo”, Mario Vargas Llosa nos mostra, numa escrita fluída, como a pós-modernidade transforma as pessoas em meros reféns do capitalismo de consumo e da indústria do entretenimento
Por sua vez, a civilização do espetáculo explica o sucesso dos intelectuais Estes, sustentam-se mediante a mola mestra que impulsiona a civilização do espetáculo: a publicidade. A publicidade induz o navegar em águas não profundas. Nesse sentido “exerce influência decisiva sobre os gostos, a sensibilidade, a imaginação e os costumes”. Assim, o que era, antes, explicado pelos sistemas filosóficos, crenças religiosas, ideologias e doutrinas metamorfoseou-se no poder decisivo que tem o marketing no sentido de fazer a cabeça das pessoas na civilização do espetáculo.
A civilização do espetáculo também manifesta sua visibilidade na atividade política. Nesse sentido, o que hoje se constata é a banalização cada