Toyotismo
Aluno: Andre Gomes Domingues
Matricula: 2014111111-9
Toyotismo
Origem Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis Toyota, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o novo modelo era ideal para o cenário japonês, ou seja, um mercado menor, bem diferente dos mercados americano e europeu, que utilizavam os modelos de produção Fordista e Taylorista. Na década de 70, em meio a uma crise de capital, o modelo Toyotista espalhou-se pelo mundo. A ideia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques (flexibilização da produção), produzindo em pequenos lotes, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade. As relações de trabalho também foram modificadas, pois agora o trabalhador deveria ser mais qualificado, participativo e polivalente, ou seja, deveria estar apto a trabalhar em mais de uma função.
Os desperdícios detectados nas fábricas montadoras foram classificados em sete tipos:
1. produção antes do tempo necessário;
2. produção maior do que o necessário;
3. movimento humano (por isso o trabalho passou a ser feito em grupos);
4. espera;
5. transporte;
6. estoque;
7. operações desnecessárias no processo de manufatura.
As principais características do modelo toyotista são:
Flexibilização da produção – produzir apenas o necessário, reduzindo os estoques ao mínimo.
Automatização – utilizando máquinas que desligavam automaticamente caso ocorresse qualquer problema, um funcionário poderia manusear várias máquinas ao mesmo tempo, diminuindo os gastos com pessoal.
Just in time (na hora certa) – sem espaço para armazenar matéria-prima e mesmo a produção, criou-se um sistema para detectar a demanda e produzir os bens, que só são produzidos após a venda.
Kanban (etiqueta ou cartão) – método para programar a produção, de modo que o just in time se efetive.
Team work (trabalho em equipe) –