Toyota
A pouco tempo Rogo tinha se encontrado com seu antigo mentor, Jonah, que havia lhe dado algumas dicas para que ele aplicasse na empresa, para um melhor desenvolvimento e produtividade. Primeiramente ele teria que descobrir qual era a meta da empresa e posteriormente trabalhar em cima dela. A meta da organização era ganhar dinheiro, para que isso acontecesse ele teria de encontrar os pontos que impediam eles de alcançar a meta. “A produtividade é o ato de fazer uma empresa ficar mais próxima de sua meta” (Goldratt, 1997, p.37)
A orientação foi que ele encontrasse o gargalo, expressão usada para definir o ponto em que a produção tem maior dificuldade e lentidão.
Em uma excursão com o seu filho e um grupo de amigos ele pode entender a teoria da fila e observar como que o ritmo do grupo todo era determinado pela pessoa mais lenta. Essa lentidão era devida a sobrecarga de peso em um dos colegas do grupo. Ele colocou do “gargalo” do grupo para puxar a fila e manter o ritmo para o destino, entendendo que não se pode olhar para cada área, tem que ser otimizado o processo por inteiro.
Alex em reunião com sua equipe vai descobrindo e analisando os pontos onde eles estariam ‘perdendo dinheiro”, chegaram a conclusão que o mantendo os robôs sempre em produção, utilizando sua capacidade máxima trazia mais eficiência, mas em contrapartida acumulava o estoque da produção que não era totalmente utilizada. Transformando o tempo ocioso em tempo de super produção, aumentando as pilhas de inventário e a despesa operacional.
Jonah orientou que os gargalos deveriam trabalhar apenas nas peças que contribuiria para o ganho hoje, esta é uma maneira de aumentar a capacidade dos gargalos, outra é tirar a carga dos gargalos passando-os para os não gargalos.