Tortura
Tortura comum na Idade Média, também é conhecido como Virgem de Ferro ou Donzela de Ferro. Colocava-se o aprisionado num sarcófago com estampa da Virgem Maria, que dentro continha uma série de cravos de ferro. Quando fechado, os cravos perfuravam a pele da vítima, mas não atingia nenhum órgão vital e assim ia-se morria aos poucos, por insuficiência sanguínea. Alguns modelos eram tão grossos que os gritos do prisioneiro nem eram ouvidos pelo torturador.
Pêra
Era um aparelho em forma de pêra formado e era inserido, nas mulheres, na vagina ou na boca. Já nos homens, geralmente os castigados eram homossexuais, era inserido no ânus. Depois de inserido na vítima, o aparelho, formado por 4 folhas, começava a se abrir. Como suas extremidades eram cortantes, causavam danos irreparáveis nos torturados.
O aparelho era uma esfinge de bronze oca na forma de um touro mugindo, com duas aberturas, no dorso e na parte frontal localizada na boca. No interior havia um canal desenvolvido semelhante à válvula móvel do instrumento musical Trompete, que ligava da boca ao interior do Touro. Após colocada a vítima, a entrada da esfinge era fechada e posta sobre uma fogueira. À medida que a temperatura aumentava no interior do Touro, o ar ficava escasso, e o executado procuraria meios para respirar, recorrendo ao orifício na extremidade do canal. Os gritos exaustivos do executado saíam pela boca do Touro, fazendo parecer que a esfinge estava viva.1
O burro espanhol
As vítimas eram montadas nuas no aparelho, que é uma placa de madeira vertical com um V acentuado na parte superior. O peso da própria vítima cortava seus corpos, dividindo-os pela metade.