Tolkien
Na trilogia Senhor dos Anéis, Tolkien se inspirou largamente na mitologia nórdica, utilizando-se dos conceitos como a Terra Média (Midgard), difundindo seres como anões, elfos e goblins e outras criaturas.
Introdução
A mitologia nórdica, também conhecida como mitologia escandinava ou viking, é composta pelo conjunto de lendas, crenças e religião dos povos escandinavos antigos (que habitaram a região da Península da Escandinávia). Os principais mitos nórdicos são originários, portanto, dos reinos vikings. A mitologia nórdica era uma coleção de histórias e crenças compartilhadas pelos povos germânicos do norte. Ela foi transmitida de forma regular de geração para geração, principalmente através de poesias. Essa mitologia chegou até nós através, principalmente de textos medievais escritos durante e após o processo de cristianização da região. Outra importante fonte foram os Edas (conjunto de textos encontrados na Islândia que apresentam históricas e personagens mitológicos). A transmissão dos mitos permaneceu durante a Era Viking. Principais características da mitologia nórdica:
- Não acreditavam em nenhuma verdade transmitida pelas divindades aos mortais; - Os mitos e lendas eram transmitidos, principalmente, de forma oral de geração para geração; - O mundo é representado como um disco plano; - Os deuses nórdicos habitavam Asgard (espécie de cidade sagrada cercada por muros); - Os deuses deram aos homens habilidades e sentidos
1ª e 2ª Guerra Mundial
Por volta dos anos de 1914-1918 e depois, ele usou sua mitologia para examinar a mortalidade e a esperança da imortalidade, medo e coragem, amizade e perda, desespero e esperança inesperada.
Uma das figuras-chave na vida de Tolkien, foi seu colega de escola Robert Quilter Gilson. A história de Gilson vale a pena ser ouvida porque ele próprio escreveu uma fascinante e profunda série de cartas para casa vindas dos campos de treinamento do exército e trincheiras de 1914-1916.
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