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Não faz muito tempo que essa história começou. Primeiro um rato; depois uma barata, uma cobra, um avião e até um gol do Fluminense foram encontrados em uma garrafa do refrigerante mais consumido do mundo.
Reza a lenda que um consumidor encontrou a cabeça de um pobre ratinho dentro da garrafa de Coca-Cola e nunca mais foi o mesmo. Tem sofrido com graves problemas de saúde, precisa de uma muleta para se locomover, bem como o auxílio de um colete de sustentação. Quer saber os detalhes? Então leia aqui!
Como não sou perita em Saúde Pública, muito menos em processos de produção da Coca-Cola, vou falar da área que me apetece: a Comunicação!
Depois da denúncia, feita ainda no ano 2000 e reavivada pela mídia nos últimos dias, o caso tomou proporções gigantescas, espalhando-se tal como uma peste por todo o mundo numa velocidade quase que comparada à da luz.
O assunto esteve entre os mais comentados nas redes sociais, blogs, sites e grandes portais. No Brasil, até mesmo o caso do Mensalão ficou em segundo plano; ninguém mais falava dos rumos da história desse país. Só do ratinho! Várias sátiras foram construídas, memes, virais... E todo mundo se deu em achar alguma coisa!
Foi então que o sinal vermelho da crise foi acionado.
Já falamos sobre o Gerenciamento de Crises aqui no Práticas da Comunicação (aqui) e sobre o quanto ele é importante para a manutenção da boa imagem institucional. É através desse gerenciamento que a empresa tem a noção do que está acontecendo e sobre qual é a proporção que a situação pode tomar, bem como os danos que ela pode causar, inclusive no que diz respeito ao fator financeiro.
Diante de todos os levantamentos e de posse de informações cruciais, é hora de agir! E agir pontualmente. Não adianta falar que a empresa se preocupa com a preservação da baleia se o problema está no desmatamento. Então, no caso da Coca-Cola, não adianta dizer que a