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A atividade nesse tema será semelhante à utilizada na postagem sobre mediação, isto é, após a leitura da contextualização e do texto base, cada aluno deverá mostrar o que achava (senso comum) que era a arbitragem e qual a percepção após o estudo do conteúdo proposto. Seria importante ressaltar os aspectos históricos e as principais críticas à arbitragem.
Vale lembrar que a qualidade da reflexão e da postagem afeta a pontuação concedida na atividade, sendo certo que a simples postagem não é suficiente para obtenção da pontuação máxima.

Eis um modelo de postagem para este primeiro tema.
“Antes da leitura do texto achava que arbitragem era ......... e com a leitura dos textos propostos passei a compreender a arbitragem como ......”

Antes da leitura do texto achava que arbitragem era uma forma de solução de conflitos apenas, não tendo um conhecimento de suas vantagens, sua evolução histórica e nem as condições para participar dela. Após a leitura dos textos propostos percebi que é mais que isso, é uma solução de conflitos onde as partes podem escolher um terceiro neutro e imparcial para decidir as questões litigiosas, se comprometendo a acatar sua decisão.

Esse árbitro tem que ser uma pessoa capaz de direito disponíveis. Há críticas às vantagens normalmente atribuídas à arbitragem, como os baixos custos, celeridade, sigilo e segurança, mas, as vantagens realmente consideradas na arbitragem são a autonomia da vontade, a flexibilidade do procedimento arbitral, a especialização dos árbitros e a irrecorribilidade da sentença arbitral.

A arbitragem não é um instituto novo, e no Brasil embora não tivesse popularidade entre os leigos, sempre foi objeto de estudo entre os operadores de Direito. Ela está amparada pela Lei 9.307/96 e as discussões doutrinárias estão superadas pela jurisprudências do STJ e do