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As organizações Vistas como Máquinas
Desde a Revolução Industrial, as máquinas mudaram e continuam influenciam as organizações, e essa mecanização trouxe consigo a burocracia, que pode oferecer suportes para um bom funcionamento da empresa, porém às vezes pode causar consequências muito infelizes, pois a mesma tem padrões definidos e organizados de maneira hierárquica, com suas linhas de comando e comunicação também definidos.
É o caso da teoria clássica da Administração que tem como principal teórico Henry Fayol, que estabeleceu alguns princípios para uma organização de sucesso, entre esses princípios estão a “Unidade de Comando”, onde o empregado só deve receber ordens de um único superior, e a “Amplitude de comando”, que por sua vez se refere a se ter um número limitado de pessoas que podem se reportar a um superior, tomando cuidado para esse número não ser tão grande, para não prejudicar a resolução de problemas e coordenação, “iniciativa”, disciplina”, entre outros que se interligam entre si.
Já Taylor, representante da administração científica, defendia o uso de estudos de tempos e movimentos como meio de analisar e padronizar as atividades de trabalho, portanto o mesmo estabeleceu cinco princípios básicos, entre eles estão a “seleção” das melhores pessoas para desempenhar o cargo, “treinar” o trabalhador para que o trabalho possa ser feito eficientemente, entre outros. Taylor, com seu enfoque administrativo defendia que até mesmo as atividades simples se tornassem objetivos da ciência. E muitas situações predominam, até os dias de hoje, em numerosas organizações, onde o trabalho é organizado nos mínimos detalhes, e tudo é “pensado” por gerentes e planejadores, e deixado para ser “feito” pelos os empregados, como por exemplo, as funções que um empregado que trabalha no balcão de refeição rápida tem que desenvolver, funções essas que já são predeterminadas.
E esse método da administração científica tem sido bastante