Tissu
ENTENDENDO O MERCADO BRASILEIRO DE TISSUE (Parte I)
uando olhamos para a trajetória do mercado brasileiro de Tissue, percebemos que houve uma enorme evolução de alguns anos para cá. Tanto em termos de produção e qualidade, quanto de oferta e demanda. Claro que a melhoria da economia teve um papel determinante neste processo de alavancagem. Não só para Tissue, mas para todos os setores da indústria.
Uns mais, outros menos. Mas a melhora foi sentida por todos: consumidores, comerciantes, fabricantes e fornecedores de todos os níveis.
É um mercado atraente e cheio de oportunidades.
Para entendermos melhor por que o mercado brasileiro de Tissue é tão atraente para os
“players” nacionais e internacionais, devemos analisar de forma mais abrangente tudo o que aconteceu desde o início da fabricação de Tissue no Brasil até os dias de hoje. Resgatamos então, aquilo que aconteceu de mais importante desde o início para compreender melhor o atual cenário de Tissue no nosso país.
Desde 1928 fabrica-se Tissue no Brasil. Naquela época, a produção era basicamente de papel higiênico Folha Simples e Toalha de Cozinha (Papel higiênico Sul América e Toalha de Papel
Volga - ambos Melhoramentos). De lá pra cá o segmento popularizou-se. Conquistou diversas regiões do país e permitiu o surgimento de novos “players” e novos produtos. E assim, não parou mais de crescer.
O gráfico que segue mostra a evolução da produção de Tissue no Brasil, cuja trajetória será explorada mais adiante.
Gráfico 1: A produção nacional de Tissue a partir de 1950 até o ano de 2006. Fonte: BRACELPA
(atual IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores)/BNDES.
Conteúdo Tissue Online | Artigo 10 | Junho de 2014
ENTENDENDO O MERCADO BRASILEIRO DE TISSUE (Parte I)
Houve um salto significativo de produção a partir da década de 1950, embora o custo de fabricação ainda fosse muito alto. A maioria das receitas, por exemplo, contemplava o uso de celulose importada (Fibra Longa) em sua