Tipos de poder na bistória do brasil
O marco zero, ou seja, a ausência de poder, pode ser visto no Brasil pré-desobrimento. Quando as tribos indígenas se organizavam da maneira como preferiam. (Sabe-se que, na maioria das tribos, havia o pajé, como figura comandante. No entanto, essa não é considerada uma real forma de poder, por possuir pequena abrangência)
O uso da força como forma de poder é encontrado no período da colonização, quando os índios e negros africanos foram escravizados, e ainda em focos temporais como na Ditadura Militar.
A força combinada à inteligência, foi utilizada também na colonização, pois ,em diversos momentos, os nativos foram convencidos a prestar serviços ou obedecer ordens europeias. Além desse momento, tal forma de governo pode ser observada na histórica existência do poder moderador, que, adicionado às divisões de poder já existentes, fazia crer em um controle equilibrado destes, mas, não obstante, cumpria apenas os desejos de seu detentor.
O modelo colegiado pode ser visto no princípio da separação de poderes, que sempre foi um princípio fundamental do ordenamento jurídico brasileiro, haja vista, até mesmo a Carta Imperial de 1824, já previa o instituto unificador. A “Constituição da República dos Estados Unidos do Brazil”, de 1891, por sua vez, fez menção a clássica tripartição de poderes, deixando de lado a monarquia e estabelecendo o modelo americano de constituição. Dessa forma, vemos que a evolução do princípio da Separação dos Poderes no Brasil acompanhou a teoria Tripartite até os dias atuais, atravessando épocas, passando por regimes autoritários, ditatoriais, mas, todavia sem perder a sua essência.
Na atualidade, tem-se o regime democrático, que caracteriza-se pela eleição de representantes da população para exercer. Esse modelo une-se à tripartição de poderes, originada do modelo colegiado. Acredita-se, ainda, que esse modelo pode